domingo, 8 de dezembro de 2019

As pessoas não aguentam a verdade

Olá, meus nobres. Venho aqui pautar um assunto que muito me perseguiu de muito tempo pra cá.

Não é surpresa que nosso perfil aqui na finansfera seja o de muito esforço pessoal, e isso inclui nos sacrificar muito no presente em prol de um futuro mais livre. Nosso perfil mais conservador, mais reservado e observador, também nos leva normalmente a sermos mais diretos e sinceros.

O grande problema, quando falamos da Matrix, é que muitas pessoas nela valorizam as interações sociais, mesmo que isso signifique agir como um "maria vai com as outras" para ser mais aceito, pertencer à algum grupo. Isso não se limita apenas às mídias sociais mais populares, como também as profissionais. Nas redes sociais profissionais, só vejo postagens de pessoas de sucesso, que acordam todos os dias super motivadas para pensar fora da caixa, fazem longos posts abordando verdadeiras juras de amor eterno aos seus empregadores, postagem do estilo "recolocado", esses coaches dos infernos que desconhecem a realidade individual de cada pessoa e vendem felicidade. E ainda os que querem aparecer colocando no próprio nome "Fulano da Silva ITIL COBIT PMP PICA DAS GALÁXIAS". Esse último muitos alegam que colocar certificações e afins nos respectivos nomes ajuda os headhunters a buscarem por esses profissionais, mas aí eu questiono: quem se garante, precisa mesmo dessa exposição exagerada?

Enfim, fiz todo esse paralelo, para ilustrar até onde vale a pena agir feito um macaco para ser "bem aceito" perante sociedade. Eu mesmo tive uma infância um pouco conturbada, e sempre fui excessivamente cobrado. Como nunca tive um perfil socializável, juntando com esse tipo de cobrança, hoje me tornei quem sou, e cheguei no patamar que cheguei, por esforço próprio. É claro que não posso se injusto com pessoas mais próximas, que ajudaram de certa maneira nessa jornada, ainda que 98% de esforço tenha sido exclusivamente meu.

Contexto devidamente introduzido para o tema do título. Desde que passei a me livrar do receio de me relacionar e de expôr minhas opiniões frente à realidade das coisas, menos pessoas vêm participando de meu círculo de comunicação. Se antes eu não tinha muitos contatos por timidez e insegurança, hoje me sinto bem mais seguro e despreocupado em expôr minha opinião, só que isso, ao invés de antes tomar mais pra mim, agora muitos se sentem ofendidos ou não querem simplesmente aceitar os fatos. Eu permaneço aprendendo, ninguém é dono da verdade. Eu já mudei de opinião muitas vezes, e pra mim isso não é fraqueza. Só que, ter opinião hoje em dia, além de ser raro, é muito criticado e nos tornamos alvos de um patrulhamento virtual sem precedentes.

Em termos práticos, eu já não uso mídias sociais há muito tempo, porque fiquei de saco cheio desse patrulhamento. Muitos que falavam comigo, não falam mais. Venho saindo de aplicativos de mensagem, por um lado motivado por isso. Porém, mais recentemente, até mesmo os que aparentemente compactuam de opiniões semelhantes, estão dando "piti". Embora públicos diferentes, o motivo é o mesmo: as pessoas não aguentam a verdade.

Na minha área de atuação, para se dar bem, é necessário que sejamos auto-didatas, que estudemos o tempo todo, que sejamos muito curiosos e que sejamos muito proativos. É uma área para se estudar até morrer, sem descanso. Eu vivo falando, que o mercado de TI não é protegido, ou seja, absolutamente qualquer pessoa pode ser um programador.


Ainda que exista um vasto mercado onde faltam realmente bons profissionais, este mesmo mercado é exigente. Eu já lidei com profissionais que muito me ensinaram e nem tinham formação acadêmica, ao compasso que já lidei com doutores que nada sabiam. De uns anos pra cá, muitos dos meus contatos profissionais se mandaram do país. Está voltando a ter uma demanda absurda por aqui, o que pra mim tem sido uma grande oportunidade, tanto que estou com um monte de projeto nas minhas costas. Há demanda, não há profissional.

Aí, quando vêm pessoas de outras áreas querendo se tornar programadores, eu não meço palavras. Mando a real, até mesmo para ver o quanto vão querer mesmo se empenhar em aprender e crescerem em uma área tão exigente. E a maioria dessas pessoas, ao invés de enxergarem uma oportunidade para tomar o protagonismo pra si, voltam para suas respectivas zonas de conforto, se sentindo ofendidas e não aceitam críticas construtivas e realistas. E aí, eu mais uma vez me torno vilão.

Por um lado, essas mesmas pessoas continuam na Matrix e não querem tomar uma atitude para tomarem o protagonismo de suas vidas. Meu patrimônio é apenas uma consequências das escolhas que fiz, e tenho certeza que não fiz outras escolhas, e que poderia estar morando em outro lugar, e com patrimônio muito maior que o atual. Mas eu fiz escolhas, e coloquei na minha cabeça que eu não queria ser mais um na corrida dos ratos.

Por outro lado, cada vez menos pessoas fazem contato, menos entendem a real das coisas que coloco, e assim vou ficando cada vez menos "popular". E isso me faz pensar, se seria melhor conviver num mundo boçal e distorcido, porém sem ser tão mirado como o errado, o chato. Da mesma forma que minha família não participa da jornada de liberdade financeira, usaria o mesmo mindset de não me expôr e conviver ainda discordando.

Acho que esse é o principal problema de nosso perfil: somos incompreendidos e lobos solitários. Hoje estou numa vibe que não quero mais ter razão em nada, só quero seguir minha vida sem ninguém enchendo meu saco. Só me chateia querer ajudar a quem desejo o melhor, e estes se comportarem como bonobos apertadores de botões na Matrix.

O lado positivo disso tudo, é que paro de perder tempo com assuntos que não me agregam valor. Passo a usar melhor tempo e energia em coisas que me tragam mais valor pessoal ou profissional, infelizmente numa pegada mais egoísta. Como acho que todas as pessoas buscam alguma satisfação em ajudar outras pessoas, permaneço querendo ajudar quem realmente possua esse entendimento e se permita.

Já bastava a época em que eu discutia por política, em vão. Esse mundo tá um saco de aturar, cheio de ofendidinho que não aceita crítica ou opinião contrária. Geração leite com pêra, e não apenas dos mais novos, não. Tem muito adulto bem mais velho que eu embarcando nessa.

Esse post foi mais um desabafo mesmo, e acredito que seja um contexto bastante comum na finansfera. Se trata de mais um viés que contribui muito para o que foi tratado nessa postagem sobre a jornada solitária FIRE.

14 comentários:

  1. Fala milionário. Eu tinha comentado no post jornada solitária e esse post realmente tem tudo haver com o outro

    Não sou da área de TI e posso lhe confirmar o que você já sabe, esse comportamento está praticamente generalizado.

    Na real, parte das pessoas tem plena consciência do contexto em que vivem, seja pessoa ou profissional, mas essa parcela com o tempo acaba jogando a toalha e apenas se camuflando na manada.
    O pior mesmo são os egocêntricos, narcisistas em especial quando chegam em cargos de liderança, esses querem ser sempre o centro das atenções e acham que todos devem algo a eles, são pra mim o pior tipo de liderança para se conviver.
    Não aceitam de forma alguma opiniões contrárias, podando quem pensa diferente ou mesmo ridicularizando por baixo dos panos aqueles que não os bajulam.
    Foda cara, pra se dar bem no mercado de trabalho a pessoa precisa de sorte também. Sorte de cair num ambiente que não seja "tóxico" e que seus supeiores não sejam desequilibrados.

    Outro ponto lastimável são os puxa-sacos, conheço homens na faixa dos 40 anos, casados, pais que se prestam a esse papel, ficam bajulando superior FDP. Idade, estado civil e o fato de ser pai não tem nem de longe nada haver com maturidade.
    O comportamento de alguns homens em seus empregos é rídiculo. Aceitam ser pisados com um sorriso nos lábios, talvez você conheça alguém assim, é patético.

    Muito se fala dos "defeitos" dessa geração de jovens de até vinte e poucos anos, mas tem muito homem "maduro" 35-50 anos se comportando do mesmo jeito, alguns são praticamente zumbis que mal tem autônomia de pensamento.
    Tem cara que inventa todo o tipo de desculpa pra não ficar em casa, pois eu acho que nem a mulher desses caras gosta da presença deles.

    Mas infelizmente não vejo muito o que fazer, é tentar fazer o pé de meia e nesse caminho procurar fazer escolhas profissionais que sejam menos tortuosas.

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    1. Legal, que bom que você está de volta, contribuindo. Eu puxei a sardinha pra área de TI, que é a que eu atuo e julgo ter condições de opinar.

      Me parece também que muitos jogaram a toalha, por diversos motivos. Eu não consigo mesmo acreditar que tão poucos possuam esse tipo de consciência. Os que chegam e cargos de liderança são pessoas que não merecem de maneira alguma o cargo, e criam esse círculo vicioso de lambedores de botas. Continuam alimentando esse ambiente medíocre. Já caí em muitos ambientes assim, quase ninguém tinha a coragem de enfrentar.

      Independente de idade, parecem mais preocupados em dançarem conforme a música. Acredito que os que estão mais presos em suas realidades, "vítimas" de padrões de vida extremamente altos e muitas vezes pressionados por suas famílias a agirem com total irresponsabilidade. Estes em especial, aceitam serem pisados, agirem de forma patética, porque são prisioneiros. E o pior é quando o cara nem tem consciência disso. Tem uma vida pessoal despedaçada, aí fica a maior parte do tempo no escritório, onde precisa aguentar todo tipo de humilhação, e tudo porque o cara não priorizou sair da corrida dos ratos.

      Hoje eu tenho mais autonomia, arrisco mais, porque me planejei para ser mais livre. Aí eu tento ajudar as pessoas a saírem dessa sandice, mas no final eu que sou o vilão. Poucos estão realmente dispostos a se sacrificarem para se libertarem, acho incrível como se permitem serem escravos engravatados por toda uma vida.

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    2. Pois é milonário, vou finalizar minha participação nesse post para não ocupar muito o espaço do seu blog.
      Mas esse cenário todo é bem complexo, no fim das contas é muito fácil cair na corrida dos ratos, muito fácil mesmo, especialmente quando a pessoa começa do 0 ou com pouco.
      Pra contruir uma carreira é praticamente obrigatório ter esse jogo de cintura e no fim das contas issonão é pra qualquer um.

      Quando vejo programas de estágio, treinee ou mesmo concursos públicos concorridos penso no que pode estar aguardando as pessoas que geralmente jovens vêem esses empregos como a chave para o sucesso e felicidade.
      Claro que não podemos generalizar, mas sempre há o risco de cair em ambientes como esses que citamos, onde capacidade técnica e responsabilidade acabam perdendo espaço para outras características como politicagem.
      Lembro também de comentário sobre como esses trabalhos administrativos ou de escritório podem ser "emasculativos" e lógico que isso não é regra e nem tem que ser, mas vendo o ccomportamento de alguns homens, vejo que a crítica tem fundamento.
      Pra finalizar, a vaidade que é muito forte em algumas pessoas faz com que essas não queiram sair desses ambientes, cargos e empresas, pois saindo de lá são auras profissionais não existem.

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    3. Fique à vontade para participar, sempre há muita ajuda. Questões como ego e vícios de ambientes corporativos podem de fato ludibriar e até mesmo levar pessoas a simplesmente aceitarem de forma consciente para entrarem no jogo.

      Também fico imaginando esses programas para introduzir o inexperiente no mercado de trabalho. Infelizmente precisam se sujeitar pra jogar o jogo, eu via isso em minha época e ainda hoje vejo com muita evidência. Jogar o jogo foi algo que também tive participação, engoli muitos sapos visando ao menos ter meu sossego individual, ainda que tenha me estressado em muitos momentos. Só que hoje considero que tenho mais poder de argumentação, balizado por experiência e patrimônio, este último pelo simples fato de não mais depender de um trabalho. E por ter esse entendimento e segurança, hoje se abrem portas que não se abriam nos tempos que me sujeitava à esse tipo de coisa.

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  2. Está ai o motivo de eu criar um blog anônimo. Pessoalmente não há a mínima condição de discutir os assuntos tratados na firesfera.
    Seja por total desinteresse das pessoas nesse assunto, seja por questões de segurança.
    Certo estava Tom Jobim: "Sucesso, no Brasil, é a pior das ofensas pessoais"

    Sobre o patrulhamento de ideias deixo um conto e uma frase.
    Certa vez, um homem comprou um terreno.
    Quando foi andar pelo terreno percebeu que estava cheio de serpentes.
    Como as serpentes tem um guizo característico, ele juntou alguns amigos e caçou todas as serpentes se guiando pelo guizo.
    Já relaxado foi fazer um piquenique e foi picado.
    Tarde demais ele percebeu que sobreviveram varias serpentes, todas sem guizo.

    "O jovem diz o que faz, o velho o que fez e o idiota o que vai fazer".

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    1. Já estou me condicionando a aceitar que não há condições de tratar deste assunto na esfera pessoal. Talvez se as pessoas tivessem mais interesse no assunto, ou pelo menos tivessem uma noção melhor do quanto é importante, talvez não fosse tão necessário essa armadura do anonimato.

      Gostei sobre o conto relatado. Fazendo um paralelo com o mundo da renda variável, muitos estão surfando a onda dos ganhos extraordinários, estamos em bull market. Mas o sonho pode se tornar pesadelo, se não vigiar. Ainda se pensa em piloto automático quando se fala sobre investimentos, o que considero um grande erro.

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    1. As pessoas não aceitam fatos que vão de desencontro à própria zona de conforto. No exemplo citado no post, a verdade foi que, para ingressar no mercado super aquecido de desenvolvimento de software, é necessário muito esforço, e já vi muitos que iniciam na empolgação e desistem no primeiro obstáculo. A verdade é que a postura e ação quanto às adversidades geralmente são desconexas com o necessário para crescer e se destacar nesta área.

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  4. Solidao é inevitável
    O mindset fire não agrada ninguém
    O jeito é esconder sua opinião ou aceitar estar só até a morte
    Em mundo louco, so os insanos podem se entender

    Abs

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  5. Cara, gostei muito do seu post!
    Também sou da área de tecnologia, ainda me lembro dos tempos de Delphi e Asp 2.0 (Classic) e em seguida o PHP 4.

    Desde moleque eu decidi que não queria fazer parte da roda dos ratos, mesmo não conhecendo este termo na época, eu sentia que existia algo melhor pra fazer da minha vida!

    Desde então, muitas falhas e algumas vitórias no meio do caminho, e arrependimento Zero!

    Lembro que quando comecei a ganhar alguns bons trocados, tinha as mesmas discussões que você mencionou, pessoas querendo entrar na área apenas por causa do dinheiro, mas não estavam realmente dispostas a pagar o preço.

    No mundo de hoje, um diploma realmente não significa nada em muitas áreas, principalmente tecnologia. Muito dos melhores profissionais que já tive a oportunidade de trabalhar em algum projeto ou contratar, não tem faculdade ou MBA.

    O mundo está realmente muito chato, as pessoas estão muito chatas, discussões razas e sem conteúdo!

    Enfim, muito bacana achar um cara do mundo da tecnologia na finansfera!
    Quando tiver de bobeira, comenta um pouco das tecnologias que brinca hoje em dia, se tem empresa ou atua mais como freelancer e etc.

    Um dia eu tomo coragem e começo um blog também numa mistura de finanças com tecnologia.

    Abs

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    1. Sim, pagar o preço é pra poucos. Inclusive paguei e continuo pagando o preço para me encontrar na situação que me encontro hoje!

      Eu abandonei um doutorado por finalmente entender que um título não agrega nada. Só estava drenando minhas energias para algo que não me traria valor.

      Como comentei, não aguento mais discussões vazias e gente que não sabe receber crítica. Sem clichê, eu avancei muito mais em minha vida pessoal e profissional recebendo críticas e agindo para melhorar, do que recebendo elogios. Eu procuro ser um crítico argumentativo, mas infelizmente esse tipo de atitude não é muito valorizado, tanto que tenho poucos contatos hoje em dia. Não apenas sobre assuntos envolvendo finanças, mas também pela minha maneira de enxergar como podemos evoluir nessa vida.

      Por uma questão de anonimato, preciso me preocupar em não revelar tantos detalhes. Se tiver a fim, manda um email pra mim, ou uma mensagem no Hangouts: primeiromilhaoaos40@gmail.com

      Inicie o blog sim, me avise que eu passarei a segui-lo :-)

      Um abraço!

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  6. Eu acompanhava a blogosfera desde a época daquele "pobretão de vida ruim".

    Nunca fui de comentar, se fiz 5 foi muito. Apesar do extremismo, ali se dizia muitas "verdades" que ninguém ou poucas pessoas tem coragem de dizer, principalmente na sessão de comentários, que eu achava mais interessante que os posts.

    Simultaneamente, eu também lia muitos outros blogs de finanças pois sempre fui muito curioso mas, desde que o Pobretão V.R saiu, eu também parei de acompanhar a blogosfera.

    Depois de alguns anos fora, ontem voltei a ler, até para ver se ainda tinha algum resquício de "traders anônimos" e entre lidas e posts, acabei caindo aqui e justamente nesse post.

    Eu não vou me alongar muito mas sabe qual é a Real da Real?
    Todos estamos participando de um "teatro" ou Matrix caso queira.

    A diferença é que existem três tipos de pessoas nesse "espetáculo":

    1-A pessoa propriamente ignorante, que provavelmente vai viver e morrer sem nunca ter a menor ideia de que a vida que levou foi de escravidão num nível altamente sofisticado.

    2-As pessoas que sabem que o teatro existe, mas por terem ambição de poder, pressão da família ou sociedade, riqueza ou ego, vão fingir que nada disso existe e, serão tão dependentes desse sistema que atacarão aqueles que tentarem falar sobre o teatro (lembra um pouco uma fala do Morfeu se você assistiu ao filme de Matrix).

    3-A pessoa que sempre desconfiou que existia alguma coisa errada com o mundo mas não sabia o que era...e foi vivendo.
    Até que um dia, por ocasião de algum acontecimento muito bom ou muito ruim, decidiu pesquisar/ler mais profundamente sobre a vida e........

    Pois é...
    Eu diria que depois da "pílula vermelha", acontecem 4 fases:
    1 revolta, 2 compreensão, 3 aceitação, 4 desenvolvimento.

    Em qual nível vc está?
    Quer uma dica para lidar com o "Teatro"? Assista na Netflix House of Cards, só não assista a última temporada, de resto pode ver.
    Tirando as partes digamos "erradas e criminosas", quando estou lidando com o "Teatro" ativo o "modo Underwood" e foda-se.

    "O que não há remédio, remediado está".
    OBS: Vou criar um blog ainda em janeiro, vou te mandar um e-mail quando tiver pronto.

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    1. Complemento ainda, que por estar tão convicto sobre o que escreveu, eu procurei levar a real para pessoas do cotidiano, e o que consegui: afastamento de muitos, outros rebatiam com argumentos bostas e normalmente sem fundamento, e antipatia. Me tornei o vilão por mandar a real, e resolvi aderir ao teatro me fazendo de ignorante. A paz que possuo hoje, não tem preço.

      Resumiu muito bem o teatro, ou matrix. Eu me encaixo certamente no 3, e na fase de desenvolvimento. Já me recomendaram, agora então eu fiquei mais curioso ainda, vou começar a assistir logo.

      Crie sim, e me notifique. Com certeza irei acompanhá-lo. Agradeço pelos comentários valiosos.

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